10.10.08

ANSIEDADE


E as horas cortavam-lhe
como cegas lâminas fazem
devagar e sem caminho.



10 comentários:

CULTURA IN FOTO disse...

Eu tenho muito prazer de visitar sua página caro poeta, porque sei que vou sempre encontrar palavras que em enchem o ser de alegria.

Amo seus poemas, todos.

Bolsa de Publicações
"Poeta JOsé Gomes Sobrinho
Luiz Pereira
Presidente

Anônimo disse...

Ah... Estas horas cortantes de ansiedade são mesmo inevitáveis e doídas...

Abraço

Nydia

MARIAESCREVINHADORA disse...

Disse tudo. Ansiar nos corta por dentro. Parabéns.
Abraços,

Conceição

Anônimo disse...

As lâminas cegas são uma tortura... e quando essas expressam-se pelas horas do desalento, desfecham golpes na alma, vagarosamente e sem piedade. Mais doloroso ainda é quando são desferidos pelo ser que amamos.
Parabéns pelos versos que em poucas palavras expressaram o tempo e a profundidade da dor. Escreva sempre dando-nos o prazer da sua escrita.

Ana Luisa Pedreira disse...

Ansiosa já estou por mais poemas assim. Saudade!

Anônimo disse...

obrigada pela oportunidade de visitar a sua pagina e conhecer a profundidade de seus poemas .

Maria Rita
13/10/2008

Silvia Pedreira disse...

Devagar e sem caminho. O difícil é esperar que as horas passem nessa toada. Eita!
Muito bom.
Bjo, velhinho.
Te amo.
Sílvia Pedreira

Dra. Marian disse...

Ai, ai!! quanta ansiedade pra ler todos!!

bey disse...

Parabens Célio, Voce me dá orgulho de ser portuense. abraços! Bey

frô disse...

Sinto assim, mas minha lâmina corta e sangra, minha pele, devagar, sem caminho e sem fim.