Ouvir a noite aos pingos
gemidos de ungüento
e os frascos vazando suor
como a mesma dor sem oco
pelos corredores
a prescrever reservas.
Pudera alcançar a mão
de que acode o fiel
e pedir em sigilo
um varrer vigoroso
nos quintais d´alma
(...) mas qual
ainda respira de hojes
a dor em festa que resta
para amanhã.
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Célio Pedreira
Vivido numa noite na enfermaria
no extinto Hospital Comunitário
de Palmas - TO
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Um comentário:
Célio,
Parabéns!
Eny Canet
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