É mesmo como fosse
abarcando o peito
feito laço cego
caminhando para os olhos.
Começou e nem lembro
mas era lua minguante
mas parecia nova.
Juntava uma febre
dessas só por dentro
e ninguém pegou.
Uma mesa
as cadeiras
a caneca emborcada
ajudando doer.
Mas quando um passarin canta
alivia.
12 comentários:
Magnifico! nosso mundo precisa de pessoas com atitudes como esplana este poema.
Caro Célio,
É muito bom saber de colegas que compartilham o amor pela poesia.
Belo poema.
Abraço
Suave e forte =) Lindo.
Belo poema, Célio. Parabéns.
Nosso grande Poeta tocantinense. Aninhar é profundo - cheio de significados, pq carrega todos os pensamentos do momento; e sem explicação, como todo sentimento verdadeiro.
CARO CELIO
NOVAMENTE OBRIGADA PELA LEMBRANÇA AO ME ENVIAR POEMAS TÃO EMOCIONANTES QUE NOS FAZEM ATÉ CHORAR E AO MESMO TEMPO SORRIR PARA A VIDA
GRATA POR VOCÊ EXISTIR
ABRAÇOS E FELICIDADES HELENA
Canto de passarin sempre alivia... Que coisa mais bonita, Célio. Abraços.
Palpitante Dr. Célio. Lindo mesmo.
Abraços e até mais ver
Lenna Borges
Suspirante esse poema!Grande Dom é esse seu...Magnifíco!
PARABÉNS
isso é dom!
Lindos versos!
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